A Doença de Alzheimer vem se tornando cada vez mais comum nos dias atuais. Elementos como estresse, má alimentação, alimentos processados e falta de sono, fazem com que cada vez mais pessoas cheguem à maturidade com riscos de desenvolver a doença.
Hoje nós vamos apresentar quais são os cuidados que você pode adotar para diminuir as chances de desenvolver a doença de Alzheimer.
Muito bem, vamos lá.
- Jogos que envolvem adoção de estratégias ajudam bastante
As atividades que estimulam o cérebro ajudam a reduzir o risco de desenvolver a doença de Alzheimer, pois elas mantêm o cérebro ativo. Vale lembrar que o cérebro é um órgão que exige exercícios, assim como os músculos.
São atividades, como:
- Fazer jogos de estratégia, quebra-cabeças ou palavras cruzadas;
- Aprender algo novo, como falar uma nova língua ou tocar um instrumento;
- Treinar a memória, memorizando uma lista de compras, por exemplo.
Outra atividade que estimula o cérebro é ler: sejam livros, revistas ou jornais, pois durante o ato da leitura o cérebro também retém informações, responsáveis por ativar inúmeras funções cerebrais.
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- Dormir bem
Além de recuperar o seu organismo a cada dia, ter uma boa noite de sono é fundamental para evitar a doença de Alzheimer.
Veja: a privação de sono, com frequência, produz alterações químicas de estresse que causam danos ao cérebro semelhantes à uma doença. Tem mais, o sono ajuda a controlar o acúmulo de placas de proteína beta-amiloide, mantendo os níveis dessa toxina baixos, o que reduz as manifestações dos sintomas, para pessoas que já desenvolveram a doença de Alzheimer.
Dormir pelo menos 8 horas por noite é o recomendado para uma pessoa adulta. Esse período de repouso deve ser constante, ou seja, sem interrupções.
- Investir tempo em relações sociais
Está demonstrado que os sentimentos de autoeficácia e autoestima, que compõem a chamada “atividade social”, estão relacionados à manutenção da função mental.
Os estudos mostram que uma integração social mais ativa serviria para neutralizar o estresse da vida cotidiana e seu efeito neuroquímico (hormonal), que não é bom para o cérebro.
Portanto, sair e conversar com outras pessoas também é um excelente hábito.
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- Dieta equilibrada
A dieta desempenha um papel fundamental na prevenção de doenças crônicas, como a hipertensão, diabetes e obesidade. Consequentemente, também ajuda a prevenir o Alzheimer.
Tem mais, os compostos bioativos presentes nos alimentos, como os antioxidantes, ajudam a reduzir os riscos de inflamação e estresse.
Inflamação e estresse são processos associados ao maior risco de aparecimento de demências, como o Alzheimer, uma vez que favorecem o declínio cognitivo e queda na atividade cerebral.
Então, manter uma dieta rica em alimentos com ômega 3 e vitaminas E e C – que são altamente antioxidantes – ajudam a retardar o processo de declínio cognitivo.
Boas opções também são frutas, vegetais, azeite de oliva extra-virgem e peixe.
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- Prevenções cardiovasculares
O coração tem papel crucial na deterioração mental associada à idade. Sim, pois, um coração “fraco” ocasiona quadros onde pode haver aumento de substâncias inflamatórias no organismo e assim acarretar no surgimento da doença de Alzheimer.
E além disso, a gravidade dos sintomas cognitivos em pessoas com doença de Alzheimer aumenta consideravelmente pela existência de fatores de risco vasculares.
Então, para evitar a doença de Alzheimer é preciso prestar especial atenção em:
- hipertensão arterial;
- hipercolesterolemia;
- diabetes;
- doenças cardíacas;
- tabagismo.
Lembre-se: cuidar do coração é também uma forma de cuidar do cérebro.
A doença de Alzheimer é certamente um grande desafio, contudo, com o apoio de uma equipe especializada, a qualidade de vida do seu familiar pode ser prolongada por muito mais tempo.
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