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Dicas de exercícios que ajudam a melhorar a qualidade do sono

Você tem dúvidas sobre exercícios que melhoram a qualidade do sono dos idosos? Para um envelhecimento ativo e pleno, as atividades diurnas são tão importantes quanto o sono propriamente dito, além de trazerem impactos ao mesmo.

O simples fato de colocar exercícios físicos na rotina do idoso já é transformador quando se fala em qualidade de vida. Você sente que seu familiar idoso precisa de ajuda com exercícios que melhoram a qualidade do sono para viver melhor? Acompanhe o artigo que preparamos e saiba mais sobre o assunto.

Aproveite a leitura!

Exercícios que melhoram a qualidade do sono: dicas

A atividade física é, sem dúvida, um dos pilares de um envelhecimento ativo e saudável. Isso porque, mais do que movimento, elas trazem recursos valiosos para o idoso preservar a saúde física e emocional. Não é à toa que existem exercícios que melhoram a qualidade do sono, certo?

Antes de mais nada, vale destacar que é fundamental manter a constância da atividade física. Para os idosos, também é preciso encontrar o exercício que mais esteja de acordo com a condição física e com os gostos pessoais de cada um, já que não faltam opções. Mesmo para quem se exercita em casa, é possível ter mais qualidade de vida e dormir melhor.

Entre os exercícios que melhoram a qualidade do sono, estão a popular caminhada e a musculação. São práticas que trabalham a musculatura e trabalham ativamente o coração, além de gastarem energia e deixarem o idoso preparado para uma noite de sono restauradora.

Já os idosos que precisam diminuir o ritmo e querem investir em mais tranquilidade mental, práticas como yoga e pilates são indicadas. Também existem benefícios em atividades que incentivam o equilíbrio e estimulam a mente, trazendo à tona o potencial do idoso.

Dicas bônus

Quando se pensa em exercícios que melhoram a qualidade do sono, alguns detalhes fazem toda a diferença na vivência do idoso. Preferencialmente, seu familiar deve praticar atividade física durante ou dia, ou no máximo duas horas antes de dormir. Também é recomendado adequar a intensidade de acordo com o preparo físico do idoso, sempre respeitando limites.

Quanto mais saudável, ativo e independente o idoso for, mais é possível inserir exercícios dinâmicos na rotina. Outra dica é procurar qual é o tipo de atividade que o idoso realmente aprecia fazer, para tornar o dia a dia mais leve. Na dúvida, consulte um profissional.

Envelhecimento com saúde e autonomia é possível

Os exercícios que melhoram a qualidade do sono são aqueles que o idoso realmente consegue incluir na rotina. Do mesmo modo, é importante realizar a prática física em horários apropriados e respeitando o corpo, para que os benefícios impactem positivamente o sono.

Ao fazer exercícios regularmente, o idoso consegue potencializar seu condicionamento, tornando-se mais ativo, saudável e independente. Além dos ganhos físicos, há o aspecto mental e emocional. No caso do idoso que alia exercícios e socialização, o efeito é ainda melhor para o descanso.

Além de exercícios que melhoram a qualidade do sono, outros pilares são decisivos na construção de um envelhecimento mais leve e cheio de saúde. Para idosos que valorizam autonomia e plenitude, uma rotina respeitosamente desafiadora é um diferencial. Para as mulheres maduras, uma vida plena e com saúde é possível: confira dicas.

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Higiene do sono após os 65 anos: como fazer?

O conceito de higiene do sono tem como objetivo promover melhoria na qualidade do sono. Isso porque, ao melhorar o tempo de sono, especialmente dos idosos, o resultado é uma saúde mais plena também durante o dia.

Se você tem um familiar idoso com dificuldade de pegar no sono ou dormir adequadamente, acompanhe o artigo que preparamos. Passos simples de higiene do sono podem ser inseridos na rotina e fazem toda a diferença para um envelhecimento mais saudável e até mesmo ativo.

Vamos juntos?

A higiene do sono dos idosos

A partir dos 65 anos, é comum que o idoso apresente algum tipo de dificuldade para dormir. Isso se deve às alterações do organismo típicas do envelhecimento, além de possíveis distúrbios e doenças que comprometem o descanso. Entre elas, estão questões respiratórias, depressão e ansiedade.

É aqui que entra a higiene do sono. Para os especialistas, trata-se de uma estratégia que promove a desaceleração do corpo e prepara o indivíduo para uma noite de sono restauradora. Após os 65 anos, mesmo os pequenos hábitos podem prejudicar essa etapa tão importante do relaxamento.

Isso não significa que o idoso não deve procurar um médico caso tenha dificuldades frequentes para dormir. Porém, ainda que remédios sejam necessários, a higiene do sono é uma grande aliada do idoso que deseja dormir melhor e recarregar a energia para as tarefas do dia seguinte.

Tudo começa com a adequação do ambiente onde se dorme, e o ideal é que não haja televisão ou dispositivos eletrônicos nele. A redução desses estímulos contribui para que o organismo desacelere, e o idoso dorme melhor quando deita no horário de realmente adormecer. Também é indicado verificar o colchão e o travesseiro, que devem ser confortáveis e trocados ocasionalmente.

Os exercícios durante o dia são parte da higiene do sono, desde que adequados ao condicionamento físico de cada idoso. A hidratação é fundamental, mas diminuir o consumo de líquidos à noite e ir ao banheiro antes de dormir evita interrupções do sono comuns aos idosos. Substituir café por chá calmante (evite chás estimulantes como o chá verde ou chá mate, por exemplo) é outra alternativa que traz mais qualidade ao descanso.

Um hábito comum nessa idade é tomar remédios para dormir. Com o envelhecimento, o sono naturalmente muda, mesmo quando o idoso é ativo e independente. Por isso, substâncias para induzir o sono não são indicadas, pois podem trazer danos à saúde e à memória, por exemplo. O melhor caminho é entender a necessidade de diminuir o ritmo no fim do dia, aplicar os conceitos da higiene do sono e criar uma rotina personalizada.

Rotina diurna saudável = rotina noturna melhor

Para que o idoso tenha mais qualidade de sono, é indicado o cuidado com a duração de cochilos diurnos. A redução de alimentos e bebidas estimulantes e a criação de uma rotina de sono também ajudam, especialmente porque dormir melhor impacta a saúde física, emocional e psíquica.

A higiene do sono representa uma ação preventiva em relação à qualidade do mesmo. Ela é sempre indicada antes de qualquer medicamento, lembrando que esse detalhe é ainda mais importante para os idosos. A saúde, nessa etapa da vida, é de extremo valor. Para as mulheres maduras, por exemplo, dicas tornam a vida mais plena e feliz.

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5 dicas para melhorar a qualidade do sono dos idosos

Quem tem familiares idosos pode já ter ouvido queixas sobre o período noturno. A qualidade do sono, como não poderia deixar de ser, é fundamental para uma vida mais plena e feliz, além de contribuir para o tão desejado envelhecimento ativo e saudável.

Isso porque, quando o idoso dorme bem, os ganhos se refletem nas atividades realizadas durante o dia. Além disso, a memória e a cognição se beneficiam enormemente, diferenciais para quem quer envelhecer com mais saúde e autonomia. Acompanhe o artigo que preparamos e saiba como a qualidade do sono do seu familiar pode ser melhorada.

Vamos lá!

A qualidade do sono na prática: 5 dicas de especialista

Como especialistas no assunto, trouxemos dicas que vão elevar a qualidade do sono do seu familiar idoso ao máximo. Os resultados são facilmente percebidos na qualidade de vida e na disposição ao realizar atividades, aspectos que têm tudo a ver com mais longevidade e satisfação.

Confira as dicas:

  1. Interação social e lazer de qualidade

Existe uma relação direta entre o dia vivido e a qualidade do sono. Quanto mais o idoso estimula o sistema neural e cognitivo, mais o organismo se prepara para uma noite restauradora. Além disso, atividades bem escolhidas evitam quadros de agitação e ansiedade, que atrapalham o sono.

  1. Redução de estimulantes

Entre os estimulantes, pode-se incluir as substâncias como cafeína, a adrenalina liberada durante as atividades físicas realizadas à noite e o uso de celulares, por exemplo. Cada um desses fatores pode prejudicar a qualidade do sono, tornando-o fracionado e mais superficial. Reduzir tais estímulos é fundamental.

  1. Revisão dos remédios em uso

É comum que os idosos tenham uma rotina que inclua o consumo de remédios. No entanto, é possível que as substâncias indicadas pelos médicos interfiram no sono. Desse modo, é preciso que os remédios sejam revistos quando o paciente apresenta insônia ou sono não reparador, por exemplo.

  1. Limite dos cochilos durante o dia

A qualidade do sono à noite pode ser prejudicada quando o idoso dorme muito durante o dia. Os cochilos não precisam ser eliminados da rotina, mas o ideal é que o descanso diurno seja reduzido e siga uma rotina que não interfira no sono do idoso. O mesmo vale para os cochilos à noite, em frente à televisão.

  1. Elaboração de uma rotina

Rotinas são uma forma de tornar o dia a dia do idoso mais confortável, e tornam o sono mais qualificado. Para isso, o recomendado é avaliar como o seu familiar idoso organiza as próprias atividades e o quanto as mesmas interferem positivamente ou negativamente na experiência noturna. 

Viver melhor sempre é possível

A melhoria da qualidade do sono do idoso é valiosa de inúmeras formas. Cientificamente, são comprovados os benefícios físicos e de saúde mental, que potencializam a vivência do idoso e permitem um envelhecimento com mais equilíbrio, força, boa memória e disposição. Além disso, sintomas de agitação e ansiedade podem ser minimizados.

Porém, há mais: a qualidade do sono nessa etapa da vida promove períodos mais bem aproveitados com a família e os amigos. Esse é um benefício subjetivo de grande valor, possibilitado com pequenas mudanças e acompanhamento profissional. O mesmo vale para a saúde da mulher madura, que pode ter uma vida mais plena com dicas práticas.

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Veja como a falta de sono pode ser prejudicial à saúde dos idosos

Não é segredo o quanto a falta de sono é prejudicial ao organismo. No caso dos idosos, especificamente, esse problema costuma ter causas variadas e impacta significativamente a qualidade de vida do indivíduo. Os resultados de uma noite mal dormida são percebidos ao longo do dia, o que justifica a relevância do tema.

Para os idosos, é comum que o sono se torne naturalmente mais superficial. No entanto, existem variáveis que tornam esse período de descanso fracionado, o que também não faz bem à saúde. Ao longo do artigo que preparamos, saiba as consequências da falta de sono do seu familiar idoso e como melhorar o quadro.

Aproveite a leitura!

A falta de sono no idoso e suas consequências

Distúrbios de sono são comuns aos idosos. Insônia, apneia do sono e sono fracionado são exemplos, que acabam por tornar a noite de sono sinônimo de mais cansaço no dia seguinte. Por isso, muitos idosos optam por medicações para dormir, o que não deve ser feito sem orientação médica.

O mais indicado é buscar o melhor horário para dormir, mantendo uma rotina saudável que também inclui refeições mais leves e cuidado com estimulantes, como televisores, celulares e bebidas com cafeína. A prática de exercícios físicos e contato social são ferramentas importantes para aliar vida e sono plenos.

Mas, afinal, por que a falta de sono pode ser prejudicial ao idoso? Primeiramente, ela pode levar o idoso a cochilar diversas vezes ao longo do dia, o que agrava ainda mais a condição. Além do cansaço, pode-se perceber sinais de ansiedade, agitação e dificuldade de raciocínio, já que o sistema cognitivo acaba sendo prejudicado. Com a memória, ocorre exatamente o mesmo.

Outro aspecto que sofre o impacto da falta de sono é o equilíbrio do idoso. Esse é um detalhe ainda mais importante caso o seu familiar more sozinho, já que as quedas tendem a aumentar e podem ser extremamente danosas. A agitação noturna é outro efeito negativo de noites mal dormidas, além das possíveis dificuldades do idoso relacionadas à interação social e lazer.

A falta de sono ainda contribui para quadros de repouso agitados e sem qualidade, que costumam se agravar com os maus hábitos. O ronco é um exemplo, já que representa sono superficial e pouco reparador, ao contrário do que muitas pessoas acreditam.

Sono é saúde física, emocional e psíquica

Noites mal dormidas ou fracionadas acometem muitos idosos. De modo geral, são causadas por distúrbios e problemas de saúde, além de uma dificuldade natural que o idoso tem de se organizar para dormir. Logo, se o seu familiar cochila muito tempo durante o dia, evitar esses cochilos pode ser o ponto de partida para um sono saudável e reparador.

As consequências da falta de sono envolvem a perda do equilíbrio e, com ela, o aumento no número de quedas. Esse fenômeno pode ser perigoso por si só, mas há outras possíveis complicações cognitivas e quadros associados a agitação e ansiedade, por exemplo.

A falta de sono nos idosos, portanto, tem relação direta com a qualidade de vida e a mobilidade. O segredo, como mencionado, é compreender as necessidades do seu familiar e ajudá-lo nesse processo de encontrar equilíbrio no tempo de descanso, em todos os casos. Com a mulher madura não é diferente: dicas simples tornam a vida mais plena.

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As 5 doenças que mais acometem os idosos na última década

Nos últimos 25 anos a expectativa de vida mundial cresceu muito, dados da OMS apontam que as pessoas estão vivendo cerca de 20 anos a mais, entretanto, nos últimos 10 anos, 5 doenças que mais acometem idosos vêm preocupando geriatras e especialistas no Brasil.

E é sobre essas 5 doenças que acometem mais idosos que eu quero falar hoje. Vou explicar quais são e algumas formas de prevenção.

Por fim, vou apresentar uma solução definitiva para garantir que os idosos da sua família estejam protegidos. 

Veja só.

Leia também: Dicas para afastar o risco de pneumonia em idosos

  1. Doenças Cardiovasculares

Estão no topo da lista das doenças que mais afetam pessoas em praticamente todas as idades, a partir dos 45 anos. Representam a maior taxa de mortalidade mundial e por ano vitimam mais pessoas do que os acidentes de trânsito (Fonte: HCOR)

São enfermidades nas artérias coronárias que comprometem o funcionamento do coração. Podendo causar angina (dor no peito) ou infarto.

  1. Diabetes Mellitus

O organismo se transforma ao passar dos anos, se tornando mais sensível para executar algumas tarefas. Dito isso, o aumento de gordura e perda de massa muscular (naturais do avanço da idade) podem fazer com que surja a diabete Tipo 2. 

Doença que ocasiona problemas nos rins, no coração e na visão. 

  1. Catarata

Essa doença afeta a parte do olho que tem o nome de cristalino, parte sensível que sofre com o desgaste ocasionado pelo passar dos anos.

Assim, o cristalino vai perdendo a transparência e aumentando a sensação de opacidade na visão. 

  1. Doença de Alzheimer

Ainda não se sabe com exatidão as causas da doença de Alzheimer, entretanto, os últimos 10 anos apresentaram um aumento significativo nos casos – algumas teorias apontam o estresse, a má alimentação e a falta de hábitos saudáveis como fatores importantes.

Sabe-se que certas questões aumentam a probabilidade de desenvolver a doença, como: herança genética, vícios, estresse, etc.

  1. Hipertensão Arterial

Diferente das doenças cardiovasculares, as doenças relacionadas com hipertensão arterial não estão ligadas somente ao funcionamento do coração. Trata-se de uma condição multifatorial que pode envolver até mesmo fatores psicológicos. Embora elas possam causar problemas similares, como AVC e parada cardíaca. 


Dados do HCOR dizem que a hipertensão arterial está ligada com 80% dos casos de AVC e 60% dos casos de ataques cardíacos. Portanto, é uma condição que precisa ser avaliada.

Leia também: Dicas para afastar o risco de pneumonia em idosos

Como essas doenças se relacionam?

Todas essas doenças têm dois elementos em comum: o estresse e a ansiedade ocorridos com maior incidência nos últimos 10 anos. Somados com maus hábitos como alimentação desequilibrada e sedentarismo.

Das 5, somente a Catarata é uma doença que não está diretamente ligada aos hábitos saudáveis. Todas as outras doenças podem ser vencidas, evitadas ou amenizadas, com um estilo de vida mais ativo.

Minha equipe está disponível para ajudar seus pais e avós

A vida dos seus pais e avós pode ser muito mais segura, saudável e plena. Clique aqui e entre em contato com a minha equipe, juntos, vamos propor um atendimento personalizado e eficiente para manter a sua família longe das doenças que mais afetam idosos no Brasil.


Agradeço a leitura e até a próxima. 

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Etarismo: aprenda a identificar e diga não ao preconceito!

Etarismo, um problema que causa baixa autoestima, aumentam os casos de depressão e suicídio, além de impactar diretamente na qualidade de vida de toda uma população. Hoje eu quero conversar sério sobre essa questão presente na nossa sociedade.

Se você já viu uma pessoa sofrer apenas por ser idosa, então você sabe o que é o etarismo e já pode começar a compreender como ele é destrutivo.

Hoje vou explicar sobre esse assunto. 

Leia também: Dicas para afastar o risco de pneumonia em idosos

O que é Etarismo?

Etarismo é a discriminação que uma pessoa sofre em decorrência da sua idade, também pode ser chamado de idadismo, ou agismo (referência ao termo em inglês Aging, de Agism).

O etarismo acontece de diversas maneiras, seja por: fala, ações, conceitos e ou políticas.

Por exemplo, durante as crises sanitárias dos últimos anos, ficou comum dizer que era uma “doença que só mata velhos”. Esse é um caso claro de etarismo. 

Mas existem outros mais discretos, e tão ruins quanto, como:

  • Falta de paciência ao atender pessoas 60+
  • Ofensas no trânsito
  • Pressa dentro de supermercados e outros locais de circulação de pessoas
  • Pressupor que a pessoa não tem mais idade para algumas coisas, como por exemplo dançar ou usar certo tipo de roupas
  • Entre outros

Quais os malefícios do Etarismo?

Falando de maneira direta, o etarismo é responsável por diminuir drasticamente a qualidade de vida de idosos e das pessoas no entorno (filhos, netos, etc.)

Segundo a OMS, casos de Etarismo são mais comuns em países onde existe uma cultura egoísta vigente (caso do Brasil). Nestes lugares, são maiores os casos de suicídio entre idosos, além da depressão e de comportamentos autodestrutivos, como adoção de vicíos e má alimentação. 

Basta imaginar que uma pessoa vítima de etarismo se sente presa, pois ela é discriminada por já ter passado de certa idade, mas não há nada que ela possa fazer para evitar essa situação.


Então, o processo de envelhecimento (que deveria ser natural e agradável) se torna um peso. Gerando graves problemas psicológicos.


Também é importante: Obesidade após os 65 anos, malefícios e como evitar

Como identificar comportamentos e discursos etaristas?

Assim como em casos de racismo e outras discriminações, os casos de etarismo nem sempre são evidentes, como uma ofensa direta aos idosos.


Entretanto, ele está escondido em frases como:

  • “Nessa idade ele não deveria estar dirigindo.”
  • “Já está ficando gagá.”
  • “Odeio quando velhos entram na frente na fila.”
  • “Não vou nesse horário pois só tem velho e eles atrapalham.” (falando de academias ou outros locais)

Basicamente, todo comportamento que diminui uma pessoa por ela ser idosa é um comportamento de etarismo e precisa ser resolvido. 

O que fazer quando testemunhar um caso de etarismo?

Como eu expliquei neste artigo, os casos de etarismo vão além de serem “uma brincadeira”, eles causam dores profundas no subconsciente do idoso, que passa a se sentir indesejado ou dispensável. 

Mesmo que a vítima não demonstre ter se incomodado na hora, convém tomar uma atitude para garantir que o episódio tenha o menor impacto possível.


Se você conhecer e tiver a oportunidade de conversar com a pessoa que teve a atitude etarista, fale com ela e peça para que ela corrija essa atitude. Caso a situação não permita, então rebata a crítica com um elogio ao idoso.

Por exemplo: alguém no trânsito grita “sai da rua vovó”, você, no carro com a pessoa idosa, pode dizer “você dirige muito bem e parabéns por manter a calma.”

Leia em seguida: Segredos para manter uma vida sexual ativa na terceira idade

Como evitar os malefícios do etarismo?

Infelizmente, nem sempre é possível estar presente para proteger os idosos contra comportamentos etaristas. Por isso, contar com a ajuda de uma empresa de acompanhantes para idosos é fundamental. 

Na Senior Concierge contamos com uma variedade de serviços, que vão desde a adoção de hábitos saudáveis como atividade física e alimentação balanceada, até atividades corriqueiras como uma companhia para ir ao supermercado.

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Agradeço a leitura e até a próxima! 

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5 fatos sobre a importância do controle de peso na terceira idade

Nos últimos meses venho recebendo diversos pedidos para que eu fale sobre o controle de peso na maturidade. Noto que muitas pessoas sentem dificuldades em saber o que fazer sobre este tema, algumas até mesmo questionam se isso deveria ser motivo de preocupação.

Pois bem, neste artigo eu quero trazer 5 fatos incontestáveis sobre o controle de peso dos maduros. Mostrando assim como essa prática pode trazer benefícios para a vida das pessoas que você tanto ama.

Então, vamos começar! 

Leia também: Dicas para afastar o risco de pneumonia em idosos

Importância do controle de peso na terceira idade

Antes de mais nada, a pergunta principal: por que é importante fazer um controle de peso? 

Bem, segundo dados da OMS e também do Instituto de Medicina de Berkeley, o controle de peso na maturidade, garante uma vida mais saudável, plena e com poucos riscos.

Dentre as principais vantagens, estão.

Leia em seguida: Segredos para manter uma vida sexual ativa na terceira idade

Aumenta a qualidade de vida

Para a OMS, qualidade de vida é a junção entre: felicidade, segurança, tranquilidade e autonomia. Ou seja, uma pessoa feliz, segura, tranquila de si e autônoma é uma pessoa que tem qualidade de vida.


Neste sentido, o controle de peso traz mais autonomia para a vida do idoso (além de outros benefícios físicos e mentais que veremos adiante). Proporcionando assim, uma melhor qualidade de vida. 

Leia também: Dicas para afastar o risco de pneumonia em idosos

Diminuem os riscos de ataques cardíacos e AVC

Esta não é uma opinião, mas sim um fato. Pessoas que fazem controle do peso têm cerca de 35% chances a menos de desenvolver uma doença cardíaca e quase 32% a menos de chance de sofrer um Ataque Vascular Cerebral (AVC). Os dados são do portal HCOR. (Hospital do Coração).

Melhora a memória

Também há estudos fiéis e conclusivos que apontem uma melhora significativa na memória. Ainda mais quando o controle do peso é feito de maneira a evitar alimentos gordurosos ou ultraprocessados. (fonte: Techtudo)

Traz benefícios para a autoestima

O controle de peso para idosos também traz benefícios para a autoestima. Idosos que estão em forma são em média mais sociáveis e mais ativos do que os idosos que sofrem de obesidade, por exemplo. (Fonte: BBC.COM)

Até o sono sai ganhando

Por fim, em publicações recentes do Portal Saúde, a obesidade foi apontada como uma das maiores causadoras de insônia, roncos e outros distúrbios do sono. Pessoas que controlam o peso dormem melhor, em média, e também apresentam um sono mais satisfatório e reparador. 

Agora fica a questão, o que você vai fazer para ajudar no controle de peso dos idosos da sua família?

Minha equipe pode ajudar você nessa e em outras questões

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Maturidade: o que é e como chegar com vitalidade

A vida após os 80 anos muda completamente, isso para grande parte das pessoas, tanto que essa faixa etária ganhou a sua própria classificação: maturidade. Neste artigo eu vou explicar o que ela é e como chegar na maturidade com vitalidade.

Também quero mostrar para você as qualidades que constituem uma vida plena e claro, uma solução para melhorar não só a sua vida, como a vida de todas as pessoas que você ama.

Leia também: Dicas para afastar o risco de pneumonia em idosos

O que é maturidade?

Nunca se viveu tanto, esse fato se dá em decorrência dos avanços na medicina, no saneamento básico, nos meios de transporte e de abastecimento. Se antes o ser humano tinha uma expectativa de vida abaixo dos 50 anos. Hoje ela está em 82 anos (na média mundial).

Claro que a vida após os 80 exige cuidados e atenções especiais. Assim nasceu o conceito de maturidade. Como uma maneira de exigir da sociedade que ela esteja preparada para atender este público.

Países como o Japão já contam com bares, restaurantes e eventos públicos, especialmente equipados para atender pessoas da maturidade. Já que, lá, é comum casos de pessoas que chegam aos 80 anos cheios de vitalidade.

Leia também: Dicas para afastar o risco de pneumonia em idosos

O que é uma vida com vitalidade?

Nós entendemos a vitalidade como a capacidade de fazer atividades conforme as suas decisões. Ou seja, você decide por algo e tem a potência para fazer isso acontecer. 


Então, vitalidade poderia ser um sinônimo de autonomia, neste sentido. Já que estamos falando de você ter a capacidade de fazer algo que deseja. 

Como amadurecer com vitalidade?

Aí vem a próxima pergunta: já que ter vitalidade significa ter uma mente saudável para decidir e um corpo saudável para executar, como amadurecer com vitalidade?

Ou seja, como amadurecer com a mente sã e o corpo são? Veja algumas dicas importantes.

  • Tenha uma vida ativa fisicamente
  • Cuide da mente e tenha o hábito de se desafiar
  • Mantenha as boas companhias por perto
  • Seja uma pessoa generosa (estudos da Harvard Business School relacionam a diminuição do estresse com o aumento da generosidade)
  • Diminua as fontes de estresse e tenha uma alimentação saudável. 

Perceba que todas essas dicas são para aplicação de longo prazo. Entretanto, se você tem um parente que faz parte da maturidade, tenho dicas mais pontuais. Você poderá sugerir à essa pessoa que:

  • Jogue palavras cruzadas e jogos da memória
  • Tenha uma vida ativa socialmente e converse com pessoas
  • Pratique exercícios leves ao menos 3x na semana
  • Vá em eventos sociais, ou pratique atividades no dia a dia, como ir ao mercado, por exemplo.

Leia em seguida: Segredos para manter uma vida sexual ativa na terceira idade

Nós estamos aqui para tornar a vida mais plena

Se você sente dificuldades para colocar todas essas em prática, deixo a minha equipe a disposição para te ajudar.


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Agradeço a leitura e até breve! 

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Cuidados paliativos em casa: o que você deve saber

Neste texto sobre cuidados paliativos em casa eu quero começar com uma pergunta: o que é viver bem, para você? Concorda que viver bem é ter qualidade de vida, conforto, paz, segurança, proteção e estarmos na companhia de quem amamos? 

Digo isso, pois o conceito de cuidados paliativos deve começar com essa perspectiva: como posso garantir que a vida seja plena até o último instante? Essa é a pergunta principal. 

E é ela que eu quero responder neste artigo. Vem comigo.

Leia também: Dicas para afastar o risco de pneumonia em idosos

Por que optar por cuidados paliativos em casa?

O processo de despedida de uma pessoa amada não é simples. É preciso muita maturidade emocional e paz interior para garantir que estes momentos sejam leves, repletos de amor e de ternura.


Afinal de contas, não estamos aqui pintando um quadro fictício. As pessoas que precisam de cuidados paliativos normalmente sofrem de doenças que causam perturbações como: vômitos, surtos diversos, sangramentos, alucinações, entre tantos outros.


Entretanto, mesmo com todos os desafios, e eles existirão, ainda é possível garantir que essa despedida seja feita de maneira humanizada.

Neste sentido, os cuidados paliativos em casa podem trazer aconchego.

A OMS e a Associação Médica Brasileira reconhecem os cuidados paliativos

Outro ponto que é preciso deixar bem claro: os cuidados paliativos não são somente “palpites” em busca de conforto e bem-estar. Na realidade, essa modalidade de cuidados tem a chancela da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da AMB (Associação Médica Brasileira), como uma modalidade de cuidados capaz de transformar as vidas de diversas pessoas.


Estudos publicados pela OMS também apontam que os cuidados paliativos tornam o processo de luto muito menos dramático e diminuem também os casos de traumas (quando a morte de um ente-querido  traz sequelas que podem durar a vida toda dos cuidadores).

Ou seja, é um processo benéfico para todos os envolvidos neste momento tão complexo.

Também é importante: Obesidade após os 65 anos, malefícios e como evitar

Quais são os principais cuidados paliativos que podem ser realizados em casa?

Agora que conversamos brevemente sobre a parte conceitual dos cuidados, quero trazer para você algumas informações práticas. O que você pode fazer para tornar o dia a dia do paciente melhor?

Os 6 cuidados paliativos para se fazer em casa que mais trazem resultados, são:

  • Acompanhamento psicológico
  • Elaboração de artes ou testamento
  • Normalização sobre as medicações (em especial a morfina)
  • Atenção aos desejos e pedidos
  • Conversar (o melhor tratamento de todos).

Vejamos cada um deles em detalhes.

Acompanhamento psicológico

O ideal é que durante o período de cuidados paliativos em casa, esse acompanhamento seja feito por um profissional da área. Vale lembrar que o objetivo deste acompanhamento é garantir que todos os presentes possam expressar seus sentimentos. Para evitar mágoas.

Ajuda na criação de arte ou do testamento

O portal da Associação de Médicos do Brasil também aponta que elaborar testamentos pode trazer mais paz para a pessoa que está passando por um tratamento paliativo.

Tem mais, ajudar essa pessoa com expressões artísticas (como pintar um quadro, compor uma música, escrever um livro, etc) são ótimas alternativas para trazer serenidade e ajudam a ressignificar o tratamento.

Normalização das medicações (em especial a morfina)

Novamente, tenho que reforçar que meu artigo não tem o objetivo de esconder o lado triste também deste processo: as medicações causam efeitos colaterais e a morfina, em especial, tem muito tabu em torno dela.

Nessa hora, é importante que todos os envolvidos entendam que cada remédio tem um papel fundamental na manutenção da vida. Sendo assim, esse processo tem que ser normalizado, para que o paciente não sinta o peso extra a cada vez que precisar tomar um remédio.

Atenção aos pedidos e desejos

A OMS aponta que cuidar dos desejos de uma pessoa que passa pelo tratamento paliativo gera sensações de conforto, confiança, carinho e bem-estar em todos. Por isso, é importante se envolver neste momento e garantir que o que possa ser feito, será feito.

Leia em seguida: Segredos para manter uma vida sexual ativa na terceira idade

Conversar (o melhor tratamento)

Há inúmeros relatos de filhos que passaram horas conversando com os seus pais, mesmo que estes já estivessem em coma induzido, ou sob efeito de medicações. O simples ato de falar ajuda o cérebro a compreender o que está acontecendo.


Nós reconhecemos o mundo por meio da fala, seja uma fala verbalizada, ou uma fala em gestos, mas é ela quem dá sentido para a nossas vidas.

Então, converse, expresse seus sentimentos, ouça o que a pessoa sob os cuidados tem a dizer. 

Espero que este artigo tenha apontado um norte.

Quero reforçar que a minha equipe está disponível para te ajudar em diversos momentos e você não precisa passar por tudo isso sozinho(a).

Caso queira saber mais, clique aqui e conheça nossos serviços.


Agradeço a leitura. E que você possa encontrar conforto nesses momentos desafiadores.

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Delirium x demência x delírio: aprenda a diferença e os sinais

Quem convive com uma pessoa que sofre da doença de Alzheimer sabe que existe a possibilidade de um ataque repentino. Como se o paciente, sem qualquer motivo aparente, se transformasse em outra pessoa ou começasse a reviver um episódio do passado. É aí que surge a dúvida:  Isso é um delírio, é um delirium ou é um sintoma normal da demência?

Neste artigo eu vou explicar o que são essas 3 questões e como elas se relacionam. Não apenas para pacientes com doença de Alzheimer, mas para todos os pacientes que sofrem de demências ou outros distúrbios neuronais.

Então, vem comigo.

Leia também: Dicas para afastar o risco de pneumonia em idosos

Delírio x Delirium: qual é a diferença entre os 2?

Bem, vamos começar derrubando a primeira confusão: o que é um delírio e o que é um Delirium?

Delírio

Bem, o delírio é caracterizado como uma perturbação mental que gera estímulos e/ou sensações na pessoa delirante. Pode ser causado por consumo de medicações, bebidas alcoólicas, entre outros.

Ele também pode ser causado por uma resposta do cérebro às variações do organismo. Por exemplo, ficar sem beber água por muito tempo, ou sem se alimentar, pode causar delírio em pessoas. Nem sempre o delírio está associado com alguma doença mental e seu tratamento é feito, via de regra, sem intervenção medicamentosa.

Não existe uma lista de sintomas comuns do delírio. Algumas pessoas deliram com sons, outras com imagens, outras ainda com sensações, como frio e calor, há delírios com odores, etc.

Delirium

Já o Delirium é uma perturbação súbita, flutuante (ou seja, de intensidade variável), que vem sem motivo aparente. O Delirium tem como principais sintomas: 

  • Diminuição da capacidade de prestar atenção;
  • Desorientação;
  • Incapacidade de conversar e se comunicar com clareza;
  • Flutuações da Consciência (podendo levar até à um desmaio)
  • Entre outros, que varia de pessoa para pessoa (como ataques psicóticos).

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Delírio e Delirium podem ser sintomas de uma Demência

Agora que já falei sobre a diferença entre os dois “ataques” gerados no cérebro. É preciso entender que nenhum deles está relacionado, diretamente, a um quadro de demência. Embora a demência seja responsável por causar delírios e delirium.

Ou seja, todo paciente que sofre de demência passará por episódios de delírio e de delirium, mas nem todo episódio deste dois problemas está associado, necessariamente, com uma demência.

Já que a demência é uma doença que afeta as células do cérebro. Normalmente, a demência afeta os neurotransmissores (como a dopamina), impactando a funcionalidade normal do órgão. 

O que fazer com um paciente que esteja sofrendo um ataque de Delírio?

Primeiro, é preciso isolar o paciente e garantir que ele esteja em um local de segurança, sem objetos cortantes por perto, ou meios de se machucar. Já que o delírio pode fazer com que a pessoa fique agitada.

Depois, convém mapear o que foi ingerido pelo paciente, ou quaisquer elementos de gatilho que possam ter causado o quadro (como uma música, a visita de uma pessoa, etc.)

Por fim, caso o delírio demore para passar, ou o paciente tome atitudes que coloquem a própria segurança em risco, procure ajuda médica.

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O que fazer em caso de Delirium?

Já o quadro de Delirium, por ser muito mais específico e contar com sintomas que também são comuns em episódios de AVC, entre outros. É indicado que você peça socorro médico imediatamente.

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Agradeço pela leitura e até a próxima!