Preciso fazer preparativos para a chegada do cuidador de idosos?

Preciso fazer preparativos para a chegada do cuidador de idosos?

A realização de preparativos para receber o cuidador de idosos é uma dúvida comum para as famílias. É algo necessário? Antes de mais nada, a ideia de se preparar para a chegada de um profissional que vai passar um tempo no lar do idoso tem a ver com a relação próxima estabelecida entre as partes.

Mesmo nos casos em que a rotina entre o cuidador e o assistido seja de poucas horas semanais, a proximidade entre ambos é necessária para que o atendimento seja eficiente. As famílias também têm um papel inegável no processo, como será explicado ao longo do artigo.

Siga a leitura e tire suas dúvidas!

 

O que fazer antes do cuidador de idosos assumir os atendimentos

Organizar preparativos para a chegada do cuidador de idosos no lar de  quem você ama não é necessariamente uma tarefa necessária. Por outro lado, o que é realmente preciso é uma preparação dos envolvidos antes que comecem os atendimentos. Em muitas famílias, é comum que haja insegurança ou dúvidas, que acabam atingindo o assistido durante o processo.

Para dar esse passo, é válido entrar em contato com o profissional ou empresa que vai prestar o serviço e perguntar o que for necessário. Quanto mais os familiares entendem o processo, mais confiança passa a existir e, consequentemente, a rotina se torna mais tranquila para todos.

Existem situações em que o idoso oferece resistência para receber o cuidador no lar. Quando isso acontece, o indicado é avançar aos poucos, mas sem deixar de lado a ideia do suporte profissional. Preparar o assistido é uma ação fundamental, principalmente para tornar os atendimentos melhores.

 

A importância da adaptação

O período de adaptação é imprescindível no processo de contratar e manter um cuidador de idosos na casa do assistido. Assim, no começo, a interação entre as partes pode parecer  pouco eficaz. Por esse motivo, existem famílias que, logo de cara, solicitam a troca do especialista selecionado.

Porém, o indicado é esperar a adaptação e ver como os atendimentos fluem. Para idosos que não querem um cuidador ou mantêm firmes as tradições que possuem morando sozinhos, a ideia de outra pessoa na residência pode assustar. Ao mesmo tempo, pode parecer que há perda de privacidade e do próprio espaço.

O segredo para superar possíveis dificuldades que surgem no início é apostar em paciência e empatia. Essas habilidades são necessárias para as famílias e assistidos, além dos cuidadores de idosos. Ainda que o começo dos atendimentos não pareça promissor, esperar o estabelecimento da rotina e um tempo mínimo de aproximação entre os envolvidos ajuda para a conexão entre o familiar e o profissional. 

 

Atendimentos mais bem sucedidos: mais resultados para o idoso

Realizar preparativos antes do início das atividades do cuidador, quando entendido pelos familiares como uma preparação, pode ser a diferença entre interações mais e menos bem-sucedidas. A única iniciativa recomendada quando a data do primeiro atendimento está agendada é se preparar para acolher o profissional.

Como mencionado, o cuidador de idosos é alguém que passa a fazer parte do dia-a-dia do assistido, ou seja, é uma pessoa que também convive com a família. Logo, para quem contrata, o ideal é tirar todas as dúvidas e entender as mudanças que chegam com a presença do profissional no lar.

Mesmo que as ações sugeridas pareçam irrelevantes, elas impactam diretamente as chances de sucesso do período de adaptação. Idosos com resistência, dependendo das condições criadas nas dinâmicas, podem perfeitamente se acostumar com o cuidador. Ou seja, mesmo que pareça haver obstáculos, investir na preparação potencializa os resultados que virão. Se interessou pelo assunto? Deixe sua mensagem e comente qual assunto você quer ver no nosso blog!