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A importância do acompanhamento para idosos com pneumonia

Um assunto que merece atenção são os casos de idosos com pneumonia, uma doença infecciosa frequente, grave e que compromete a qualidade de vida. Com a chegada do inverno, as doenças respiratórias se tornam mais comuns em todas as faixas etárias e, em especial, na terceira idade. Por isso, o acompanhamento de idosos é essencial nessas situações, para garantir uma recuperação mais rápida e segura para os mais velhos.

Vale lembrar que a pneumonia é uma das doenças mais graves para os idosos, em virtude do sistema imunológico menos resistente e, nesse período, das condições climáticas. O ar mais seco e a tendência de locais cheios são fatores que influenciam, já que as vias aéreas perdem hidratação e os agentes infecciosos circulam mais.

Se você tem familiares mais velhos, esse é o momento de entender como auxiliar na recuperação e oferecer acompanhamento. Idosos com pneumonia podem ter sintomas menos evidentes, e a internação pode ser necessária por conta das possíveis complicações. O artigo que preparamos traz todas as informações importantes sobre o assunto. Continue conosco!

Causas e sintomas da pneumonia

A pneumonia é uma doença respiratória típica de inverno, caracterizada por fluidos nos pulmões. A infecção pode ser causada por diferentes agentes infecciosos, como vírus, bactérias e fungos, e os idosos são um grupo de risco. O contágio da pneumonia se dá por gotículas contaminadas no ar e secreções, mas a transmissão não é alta como a da gripe.

Em razão da inflamação nos pulmões, os sintomas englobam mais áreas do que as vias aéreas, sendo os mais comuns tosse e febre. A tosse pode ser seca ou com catarro, a febre vem acompanhada de calafrios e a dificuldade respiratória também é comum, assim como dores nas costas. Costuma haver, ainda, a presença de secreção.

Descubra, a seguir, como o acompanhamento de idosos é determinante no tratamento. Afinal, a pneumonia em idosos é um assunto sério: mais de 80% das mortes causadas pela doença são de pacientes da terceira idade. Portanto, essa é a hora de promover mais saúde e bem-estar aos seus entes queridos nessa etapa tão importante da vida.

Idosos com pneumonia: como proceder

Quando se fala em idosos, é necessário que a família esteja atenta aos sintomas, que nem sempre se manifestam de forma clara. O tratamento envolve o uso de medicamentos e pode demandar internação, processo que pode se tornar mais simples com o acompanhamento de idosos. As possíveis complicações precisam de ainda mais cuidado na terceira idade.

O acompanhamento pode se dar em casa ou no hospital, e garante um auxílio na recuperação da saúde do paciente. Quando falamos em idosos, a experiência com medicações é um suporte a mais oferecido pelos profissionais e acompanhantes. Idosos com pneumonia respondem muito melhor ao tratamento acompanhados por profissionais ou familiares.

Além de cuidados básicos com relação ao compartilhamento de objetos e a proteção em ambientes hospitalares, por exemplo, há medidas simples para uma vida mais saudável. Algumas dicas que podem ser aplicadas com os familiares mais velhos para evitar a pneumonia são:

  • Evitar aglomerações;
  • Evitar mudanças bruscas de temperatura;
  • Cuidar adequadamente de gripes e outras infecções respiratórias;
  • hidratação;
  • tomar os medicamentos nos horários corretos, sem interromper o tratamento.

Por fim, não neglicencie os sintomas iniciais, ainda que não pareça se tratar de um caso da doença. Há pacientes mais velhos que apresentam mal-estar generalizado, falta de ar e confusão mental, sintomas que podem acometer idosos com pneumonia.

Saiba mais sobre o cuidado com os idosos

Os idosos com pneumonia demandam atenção, em especial pelo índice de casos e as complicações que podem ocorrer. Esse grupo de risco nem sempre tem sintomas claros, e a baixa imunidade, aliada ao inverno, cria um ambiente propício para a doença se espalhar. Tosse, febre e dor nas costas são alguns dos sintomas, além da secreção que se acumula e obstrui as vias aéreas.

Na terceira idade, o cuidado é essencial, e não só para os idosos com pneumonia: o dia a dia é beneficiado com um cuidador. Ter alguém experiente por perto ajuda nas atividades cotidianas e na melhora da saúde, bem como no tratamento de doenças. Separamos um artigo sobre cuidadores de idosos para você que está em busca de oferecer o melhor para as pessoas que ama. Boa leitura!

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Cuidados com idosos

DPOC em idosos: entenda a importância do cuidador

A DPOC em idosos é uma doença perigosa e com números significativos de óbitos. Por isso, é preciso estar muito atento aos sintomas, que costumam se manifestar em pacientes com mais idade. Responsável por comprometer a função pulmonar e afetar a respiração, a doença merece atenção por conta de danos irreversíveis que podem acometer os pulmões.

Quando se fala na rotina do paciente portador da DPOC, a presença do cuidador de idosos é o alicerce mais indicado para lidar com as limitações cotidianas. Além dos sintomas e mudanças da doença em si, o inverno surge como um fator agravante. As temperaturas caem e, mais do que isso, o ar se torna seco e resseca as vias aéreas do paciente.

Vale lembrar que a DPOC é considerada uma patologia da velhice, já que a maioria dos casos acontece com idosos, mas pode acometer pessoas mais jovens. Confira no artigo que preparamos como a doença se manifesta e quais cuidados são necessários. Se você tem familiares na terceira idade com os sintomas, fique atento e saiba como ajudar: a DPOC em idosos precisa de acompanhamento. Boa leitura!

Conheça a DPOC

A DPOC, Doença Respiratória Obstrutiva Crônica, equivale a um espectro de doenças respiratórias que comprometem os alvéolos ou as vias respiratórias. A bronquite crônica e o enfisema pulmonar são exemplos, e o tabagismo é um dos grandes vilões da saúde dos pulmões. Apesar de diagnosticada acima dos 40 anos de idade, a DPOC em idosos é bastante perigosa.

Na prática, a DPOC pode ocasionar o estreitamento das passagens de ar, com a presença de muco em alguns casos. Assim, a respiração se torna difícil, e o paciente começa a apresentar sintomas como falta de ar e tosse, em razão da obstrução das vias aéreas. O que se vê, portanto, é um declínio da atividade respiratória do paciente, de forma irreversível.

No dia a dia, o impacto desses sintomas é grande. A dificuldade de respirar causa cansaço, fadiga e prejudica muitas das atividades rotineiras, em especial na terceira idade. A dependência de ajuda, em muitos casos, influencia a percepção da pessoa sobre si mesma, principalmente no caso dos idosos.

DPOC em idosos

A partir dos 60 anos, a DPOC representa uma das principais causas de óbito. A DPOC em idosos acarreta uma limitação nas atividades cotidianas e exercícios físicos, em virtude da tosse e do muco que dificultam a respiração. A doença não tem cura, mas o devido acompanhamento permite tratar a DPOC e minimizar os sintomas, trazendo mais bem-estar aos idosos.

Um dos grandes riscos da doença é o agravamento do quadro. A DPOC em idosos, em estágios avançados, compromete o fluxo respiratório mesmo com o paciente em repouso. Vale lembrar que cuidados diários, como parar de fumar e fazer o acompanhamento e seções de fisioterapia pulmonar,são essenciais. Logo, quando os primeiro sinais surgirem, é preciso procurar ajuda profissional.

A presença do cuidador de idosos garante especialização para todos os casos. A rotina é melhorada, a qualidade de vida sobe e a convivência com as limitações da DPOC em idosos passa a ser facilitada. Por isso, o investimento no suporte profissional é tão importante nessa fase da vida, ainda mais nos casos de doenças restritivas.

Cuidado na terceira idade

A DPOC é uma doença que se manifesta com o comprometimento dos pulmões do paciente, a partir de quadros de bronquite e enfisema, por exemplo. Tosse e falta de ar são os principais sintomas, e a dificuldade com as tarefas diárias traz limitações à rotina. A DPOC em idosos é grave e merece atenção para preservar o que for possível dos brônquios e alvéolos.

Por se tratar de uma doença que traz prejuízos mesmo no repouso, no caso de quadros avançados, é preciso estar sempre atento aos sintomas. O tabagismo é um dos responsáveis pelos danos aos pulmões, e cuidados no dia a dia podem trazer alívio a quem sofre com o quadro.

O cuidador traz a experiência necessária não só no cuidado de pessoas com doenças, tais como a DPOC em idosos, mas também no acompanhamento na rotina diária. Por que não dar esse passo para oferecer bem-estar aos seus entes queridos? Confira um artigo sobre cuidadores de idosos e saiba como essa escolha pode fazer toda a diferença para os seus familiares mais velhos.

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Cuidados com idosos

Tuberculose em idosos: sintomas e prevenção

Quando se pensa em tuberculose em idosos, o fator mais preocupante é, sem dúvida, a alta incidência de casos nessa faixa etária. Além disso, os sintomas mais discretos demandam atenção por parte dos familiares, médicos e cuidadores.

Com a população idosa crescendo em vários lugares do mundo, é importante entender o ciclo da doença e como ela se manifesta nesses pacientes. Por ser uma infecção bacteriana, o tratamento deve ser levado a sério durante o tempo determinado e, no caso de tuberculose em idosos, o acompanhamento profissional é indicado. 

Ao longo do artigo, você vai saber mais sobre a doença e entender como ela se apresenta nos idosos. Descubra como prevenir a tuberculose na terceira idade e como a presença de um cuidador pode ajudar. Afinal, a saúde é determinante para bons níveis de qualidade de vida. Boa leitura! 

Saiba mais sobre a doença

A tuberculose é uma infecção bacteriana causada pelo bacilo de Koch. Essa patologia costuma comprometer os pulmões do paciente infectado, mas pode, também, atingir outros órgãos, como os rins. A transmissão se dá por meio de gotículas de espirros ou tosse da pessoa contaminada.

Muitos pacientes não apresentam sintomas da doença, embora tenham o agente infeccioso no corpo. Quem tem sintomas costuma sentir cansaço, dor no peito, tosse persistente por mais de duas semanas e produção de catarro. Esses sinais podem surgir juntos ou isolados.

Com o avanço do quadro, a tuberculose destrói a estrutura dos alvéolos pulmonares, atingindo os vasos sanguíneos. Assim, o paciente começa a expelir sangue, um sintoma bem conhecido da doença. A tuberculose em idosos, como será visto a seguir, pode ter sintomas sutis e, muitas vezes, passa despercebida pelas pessoas de contato próximo.

A tuberculose em idosos

Na terceira idade, é natural a diminuição das defesas do organismo, o que torna o idoso mais suscetível a doenças respiratórias, por exemplo. Por isso, a contaminação é mais fácil, e os números de tuberculose em idosos são expressivos. Os casos pulmonares, por exemplo, correspondem a 83%.

Os sintomas podem ser confundidos com outros quadros de saúde. Febre baixa, cansaço, déficit cognitivo e de memória são alguns exemplos de sintomas que os idosos costumam apresentar. Diferentes dos sintomas tradicionais e com progresso lento, muitas vezes não são notados.

Uma forma simples de evitar o contágio é ficar o mínimo possível em locais cheios. Afinal, é nessas situações que o bacilo tende a se espalhar; assim, a tuberculose em idosos pode ser reduzida. Durante o inverno, esse cuidado deve ser redobrado por conta de aglomerações e ambientes fechados com pouca circulação de ar.

Vale lembrar que idosos portadores de outras doenças têm mais chances de desenvolver quadros de tuberculose, ou a sua reativação. Insuficiência renal, HIV, diabetes e desnutrição, por exemplo, elevam os riscos de tuberculose nessa etapa da vida.

Por todas essas razões, o acompanhamento médico regular é importante, assim como a presença de um cuidador de idosos. Contratar um profissional promove uma transformação na rotina do paciente, aprimorando aspectos físicos e mentais. Além disso, tratamentos de saúde são melhor conduzidos.

Cuidado integral na terceira idade

A tuberculose em idosos é uma doença de avanço lento com sintomas que, muitas vezes, não são notados pelas pessoas próximas. Tosse, produção de catarro, febre e dor no peito são alguns sintomas clássicos da patologia. Em idosos, no entanto, cansaço crônico, febre baixa e piora cognitiva e de memória podem ser indicadores da tuberculose.

Além da fragilidade maior dos pulmões nessa idade, que propicia mais facilidade de contrair agentes infecciosos, o inverno é um agravante. Locais fechados e cheios não são indicados para prevenir a tuberculose. O estado geral de saúde do paciente idoso é outro fator importante, já que portadores de problemas renais, hepáticos, diabetes e HIV, entre outros, têm mais risco.

Portanto, quem tem familiares da terceira idade deve se manter atento a qualquer sintoma da tuberculose em idosos. Mais do que isso, oferecer apoio profissional é a melhor forma de garantir mais qualidade de vida e bem-estar aos idosos. Continue conosco e confira por que contratar um cuidador é um gesto de amor e cuidado relacionado à rotina do idoso como um todo.

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Cuidados com idosos

Conheça as principais doenças respiratórias na terceira idade

As doenças respiratórias na terceira idade são um problema corriqueiro e, infelizmente, grave. A saúde, de modo geral, passa a demandar mais cuidados com o passar dos anos, e o funcionamento pulmonar não é diferente.

Com a chegada do inverno, as patologias respiratórias têm um aumento no número de casos, em todas as faixas etárias. Por isso, é fundamental estar atento às principais doenças respiratórias em idosos, para que sejam devidamente tratadas o quanto antes. Entre elas, pode-se citar a asma, bronquite e a DPOC, entre outras. O que todas elas têm em comum é o comprometimento da respiração e sintomas como tosse e falta de ar.

Se você tem familiares de mais idade, ou mesmo com a saúde mais frágil, confira ao longo do artigo as principais doenças respiratórias na terceira idade. A promoção da saúde é essencial em todas as etapas da vida e, para os idosos, ainda mais. Boa leitura!

As doenças respiratórias na terceira idade

Você sabe quais são as principais doenças respiratórias em idosos? Primeiramente, é preciso entender por que essas patologias são perigosas e o número de casos na terceira idade é tão alto. Essa é a razão pela qual qualquer sintoma deve ser verificado assim que for notado.

Os idosos, pelo passar do tempo, apresentam pulmões menos elásticos e menos capazes de filtrar os agentes causadores de doenças. Além disso, o corpo como um todo sofre desgaste com a idade, o que pode ser agravado pela condição climática.

Durante o inverno, as temperaturas caem e a umidade do ar também, criando um cenário propício para doenças respiratórias na terceira idade. As vias respiratórias tendem a ressecar, e os ambientes fechados proliferam agentes infecciosos com facilidade.

Entre as patologias mais comuns, estão as listadas a seguir.

Pneumonia

Infecção pulmonar caracterizada pela presença de muco, tosse e febre. A falta de ar é outro sintoma, uma vez que os pulmões são amplamente comprometidos pela doença. A pneumonia é mais perigosa para pacientes acima de 65 anos.

DPOC

A doença pulmonar obstrutiva crônica se apresenta com as vias respiratórias obstruídas, o que dificulta e pode acabar por impedir a respiração. Causada por compostos nocivos, a DPOC causa danos irreversíveis e sintomas como tosse e falta de ar.

Bronquite crônica

A inflamação dos brônquios é uma das principais doenças respiratórias na terceira idade. Entre os sintomas, a dificuldade de respirar, com chiado no peito, tosse e falta de ar são os mais comuns. Alguns pacientes apresentam, ainda, dor no peito.

Enfisema

A doença tem causas variadas, entre elas, o tabagismo, poluição e histórico familiar. A degeneração da estrutura pulmonar é lenta e causa dificuldade no dia a dia, especialmente em estágio avançado. Os pulmões perdem eficiência e o quadro é irreversível.

Asma

Conhecida pela falta de ar que proporciona, a asma em idosos requer atenção. A patologia causa dificuldade na respiração, chiado e muita tosse, reduzindo a circulação de ar nos pulmões. Aspectos ambientais podem desencadear crises.

Prevenção e cuidado

Em meio às principais doenças respiratórias em idosos, alguns cuidados simples podem ser inseridos na rotina. Por serem patologias de transmissão variada, o ideal é aplicar todas essas dicas diariamente. Juntas, elas são a melhor forma de combater agentes infecciosos.

Higienizar bem as mãos constantemente é o primeiro cuidado, com benefícios abrangentes e, ainda, uma ação funcional contra a COVID-19. Não fumar e evitar aglomerações são outras medidas contra as doenças respiratórias na terceira idade, para interromper o ciclo de contágio. 

Por fim, a vacinação é uma ferramenta eficiente para os idosos. Com ela, é possível evitar doenças e o seu agravamento. Nessa idade, a piora dos quadros é ainda mais grave e, por isso, a vacinação contra gripe e pneumonia, por exemplo, é recomendada.

Bem-estar e saúde para o idoso

O inverno é a estação em que os casos de doenças respiratórias aumentam, principalmente para os idosos. As temperaturas baixas, aliadas à baixa umidade, somadas à fragilidade maior nos pulmões, são grandes responsáveis por isso. Entre as patologias, pode-se citar bronquite, pneumonia, asma e DPOC, que comprometem as vias aéreas e dificultam a respiração, além das atividades diárias.

A prevenção das doenças respiratórias na terceira idade demanda higiene, distanciamento de aglomerações e um estilo de vida saudável, bem como a vacinação. A rotina do idoso é a chave para garantir tranquilidade e bem-estar nessa etapa da vida. Portanto, o cuidador é o profissional capaz de aliar o desenvolvimento físico e mental na terceira idade, promovendo suporte e especialização.

Para saber mais sobre esse serviço, continue a visita em nosso blog e descubra a importância da companhia para idosos.

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Cuidadores de Idosos Cuidados com idosos Parkinson

A importância do cuidador de idosos para pessoas com Doença de Parkinson

Quem tem familiares da terceira idade sabe o quanto é importante garantir o bem-estar do ente querido, e o cuidador de idosos pode ser parte desse processo. São inúmeras as dificuldades encontradas nos últimos anos da vida e, por isso, a ajuda especializada é tão bem-vinda.

No caso de idosos com restrições maiores, portadores de Doença de Alzheimer ou Parkinson, por exemplo, essa decisão se torna ainda mais fundamental. Isso porque a pessoa idosa que apresenta dificuldades precisa de cuidados especiais. Assim, consegue viver melhor e com mais conforto.

Por se tratar de um assunto importante, preparamos este artigo para explicar como o cuidador de idosos pode auxiliar seu familiar com Doença de Parkinson a ter mais autonomia no dia a dia. Saiba como a presença de um profissional pode melhorar a qualidade de vida do idoso em vários aspectos. Afinal, mudanças simples na rotina, somadas ao acompanhamento médico, têm ótimos resultados para amenizar os sintomas da doença. Boa leitura!

Entenda a Doença de Parkinson

Muitas pessoas acham que a doença de Parkinson tem como sintoma apenas o tremor das mãos. Apesar desse quadro ser amplamente conhecido e real, a doença se manifesta por meio de outros sintomas também. Trata-se de uma condição de saúde crônica e progressiva.

Ocorre a morte de células cerebrais na parte do órgão que produz a dopamina, substância que controla os movimentos do corpo. O resultado é uma sintomatologia que inclui movimentos lentos e sem precisão, rigidez dos membros, dificuldade de movimentação, entre outros.

Os familiares também podem notar problemas na fala, na memória, espasmos e falta de equilíbrio. Os sintomas são individuais, e a progressão da Doença de Parkinson também, embora ela seja mais comum em pessoas de mais idade, a partir dos 65 anos. Nesses casos, é importante que a família esteja atenta a qualquer mudança para fornecer o suporte necessário, como a presença de um cuidador de idosos.

Os tratamentos atuais são voltados para a promoção do bem-estar da pessoa idosa, uma vez que a cura da doença ainda não é conhecida. O objetivo é amenizar os sintomas que comprometem a rotina e aumentar a quantidade de dopamina no cérebro, melhorando a qualidade dos movimentos.

Como o cuidador de idosos pode ajudar?

No caso de pacientes portadores da doença de Parkinson, o cuidador de idosos traz experiência e conforto para a rotina, com atuação cuidadosamente pensada para atender às necessidades do idoso. Uma equipe multidisciplinar pode oferecer um tratamento especializado, ideal para cada caso, capaz de suprir as carências relacionadas a cada sintoma.

Uma alimentação adequada, exercícios físicos e acompanhamento de profissionais de áreas como Fonoaudiologia são exemplos de mudanças propostas pelo cuidador. Com essa nova rotina, o idoso se sente mais confortável e passa a ter mais qualidade de vida. A palavra-chave aqui é autonomia, mantida em nível máximo com a companhia constante do cuidador.

Adaptações no ambiente de casa também são oportunas, uma vez que esse acompanhamento ajuda muito o paciente com Parkinson. Cômodos com estruturas firmes e seguras, além de itens que facilitem as atividades, são bons exemplos. O mais importante na presença do cuidador é a confiança, já que as tarefas demandam paciência, cuidado e tolerância.

A Senior Concierge oferece o serviço Parkison Care, com cuidados especializados em idosos portadores da doença. Clique aqui e saiba mais sobre!

Saiba mais sobre o cuidado na terceira idade

O cuidador de idosos é um profissional treinado para apoiar a pessoa na terceira idade. Quando o indivíduo apresenta quadro de Parkinson, contratar um cuidador é a melhor forma de garantir a manutenção da autonomia e do bem-estar. Por se tratar de uma doença neurológica, merece atenção total.

Os sintomas incluem limitação de movimentos e de fala, problemas de memória, equilíbrio e rigidez dos membros. Outros aspectos podem se manifestar, pois a doença evolui de formas diferentes e sua sintomatologia é individual, podendo ser ampla, ou mesmo reduzida. Adaptações na rotina e na casa, incluindo exercícios, alimentação e um ambiente seguro tornam o cotidiano mais agradável.

Assim, ocupação do cuidador de idosos é, reconhecidamente, a de um suporte à pessoa idosa. Independentemente do estágio do envelhecimento e das particularidades de cada indivíduo, o profissional está sempre pronto para auxiliar. Para saber mais sobre o assunto, confira nosso artigo sobre a especialização da equipe de cuidadores de idosos da Senior Concierge.

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Check-up do Lar Senior Cuidados com idosos

Quedas de idosos: 7 dicas de como evitar

As quedas de idosos são um problema enfrentado por boa parte desse grupo, em decorrência de causas variadas. O corpo, por si só, já não tem a mesma resistência, ao mesmo tempo em que a estrutura da casa pode conter elementos de risco.

Depois dos 65 anos, o índice de queda da pessoa idosa varia de 28% a 35%, com números que sobem depois dos 70 anos para 32% a 42%. Logo, essa questão merece um cuidado especial para que o familiar idoso tenha mais conforto diariamente.

Mudanças práticas são capazes de evitar quedas de idosos, das mais simples às mais graves. É preciso avaliar cada cômodo para reverter as possíveis causas de acidentes, que podem acarretar impactos à saúde e prejudicar a qualidade de vida. Quem tem familiares idosos, em especial os que apresentam dificuldades de locomoção ou doenças, precisa estar atento.

Quer saber mais sobre esse assunto para cuidar do seu ente querido cada vez melhor? Confira as dicas que preparamos para evitar quedas de idosos.

Acidentes: quais os fatores de risco?

O envelhecimento é um ciclo da vida que promove mudanças no corpo, as quais podem induzir acidentes domésticos com idosos. Um dos efeitos naturais do tempo é a perda da massa muscular, aspecto essencial para a realização de movimentos cotidianos.

Com isso, a musculatura do idoso enfraquece e as quedas se tornam mais frequentes, pois o corpo não tem mais a mesma vitalidade. Além disso, o equilíbrio também diminui com o passar do tempo, dificultando a locomoção mesmo em ambientes aparentemente seguros.

Quedas de idosos também podem ser causadas por problemas de visão, outro exemplo de mudança fisiológica. Dentro de casa, é preciso avaliar o piso, tapetes e a iluminação, bem como outros cuidados simples. A seguir, você vai descobrir como tornar o lar do idoso mais seguro.

Como evitar quedas de idosos?

Reduzir o índice de acidentes na terceira idade demanda atenção a dois pontos: o fisiológico e o ambiente. Confira nossas sete dicas para evitar quedas de idosos.

1. Mantenha a casa iluminada

Adeque a iluminação de todos os cômodos, para evitar pontos escuros e ter certeza que o seu familiar está caminhando com mais segurança.

2. Cheque os pisos

Alguns pisos são mais derrapantes. Por isso, prefira os que oferecem menor risco de quedas. Caso queira usar tapetes, opte pelos emborrachados e antiderrapantes, para evitar que embolem e causem acidentes

3. Escolha móveis firmes

Como os móveis acabam servindo de apoio para a pessoa idosa, escolha peças firmes e seguras para a casa toda. Dê uma atenção especial à mesa de cabeceira.

4. Deixe o banheiro seguro

O banheiro é um cômodo onde acontecem muitas quedas de idosos. Para evitar esse quadro, instale barras de apoio e tapetes antiderrapantes. Degraus no banheiro devem ser evitados.

5. Fique de olho na saúde

As consultas médicas são indicadores no caso da necessidade de óculos ou terapias para fortalecer a musculatura. Esses detalhes são responsáveis por muitos acidentes.

6. Contrate um cuidador

O cuidador de idosos é responsável por acompanhar o familiar e prestar toda a assistência necessária. Além da ajuda com as atividades diárias, o profissional é uma companhia atenta e experiente para combater o problema

7. Invista em um check-up do lar

Algumas empresas oferecem o serviço de check-up do lar, ideal para os idosos. Com a consultoria, você descobre quais adequações podem ser feitas na residência para melhorar a mobilidade e o dia a dia da pessoa idosa.

Cuidados na terceira idade

Evitar quedas de idosos é importante para elevar a qualidade de vida e a saúde. Acidentes domésticos se tornam mais frequentes a partir dos 65 anos e podem comprometer, principalmente, a mobilidade. Aspectos físicos relacionados a equilíbrio, fraqueza muscular e visão podem causar quedas.

Entre as principais dicas estão adequar os cômodos, para mantê-los iluminados e sem pisos e tapetes derrapantes. Conte com um check-up do lar para fazer as mudanças necessárias, e um cuidador pode auxiliar na rotina do idoso. Fique de olho nas indicações médicas para garantir uma melhor qualidade de vida à pessoa idosa, o que também evita acidentes.

As precauções com o familiar da terceira idade englobam cuidados além das quedas de idosos. Na prática, todos os detalhes fazem a diferença quando se fala em bem-estar. Confira nosso artigo sobre companhia para idosos e saiba como a presença de um cuidador pode transformar o dia a dia de quem você ama.

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acompanhamento hospitalar Cuidados com idosos

Idosos acamados: como garantir seu conforto?

Uma dúvida muito comum para quem tem familiares mais velhos é relacionada aos idosos acamados. Afinal, quais são as recomendações para esses casos? Existem situações em que a pessoa idosa preserva todas as funções neurológicas, enquanto em outras elas também ficam prejudicadas.

Alguns cuidados simples, como higiene e alimentação adequada, ajudam a garantir o conforto do paciente nessa etapa da vida, assim como a companhia para idosos. Dessa forma, o período na cama pode ser mais agradável, sem privar o paciente de antigos gostos, hábitos e uma boa convivência.

Preparamos o artigo com informações relevantes para o bem-estar de idosos acamados. Se você tem um familiar nessa situação, confira como oferecer o que há de melhor para o seu ente querido. Boa leitura!

Os idosos acamados

Quando se pensa em idosos acamados, é essencial entender o que o quadro significa: dependência. Por essa razão, trata-se de uma realidade que ninguém se sente à vontade em viver, o que demanda empatia e consideração. É preciso paciência e cuidados especiais, como explicaremos a seguir.

Doenças e acidentes são grandes responsáveis por pessoas da terceira idade permanentemente acamadas. O processo é desafiador de qualquer modo, mas existe diferença entre idosos com funções cognitivas preservadas ou comprometidas. Esse aspecto interfere no quanto os idosos acamados são capazes de tomar as próprias decisões e conduzir atividades ao longo do dia.

Caso eles não o sejam, o familiar assume essa responsabilidade. Nesse caso, é preciso ficar atento a detalhes cotidianos para garantir o conforto desses pacientes. A família pode, ainda, optar por contratar um cuidador, que tem experiência para oferecer companhia e assistência aos idosos.

Garantindo mais qualidade de vida

Pensando em conforto, as próprias instalações dos idosos acamados merecem atenção. A pessoa cuidadora deve alternar a posição do idoso na cama, a fim de evitar lesões na pele, já fina em virtude da idade. O uso de hidratantes após essa rotação é indicado, além de movimentos que ajudem o retorno venoso, evitando edemas.

O colchão deve estar sempre higienizado, assim como toda a cama e o ambiente em si. Um reforço plástico sobre o colchão ajuda a mantê-lo seco e protegido, e as roupas de cama devem ser trocadas com frequência. No caso de fraldas, faça a troca com os itens de higiene à mão e utilize luvas.

A alimentação deve ser balanceada, e um profissional pode ajudar a montar o cardápio ideal para cada idoso. Não se esqueça, ainda, da hidratação. Lembre-se de que a personalidade da pessoa deve ser respeitada, com relação às atividades propostas e à aparência, e esses detalhes são essenciais para a autoestima.

Ainda sobre o autocuidado, dê atenção ao corte das unhas e à higiene do corpo. O banho envolve cuidados relacionados à temperatura da água e à estrutura do box, quando for possível. Se não for, utilize panos úmidos e troque o lençol no fim do processo.

Assim, é possível tornar o dia a dia dos idosos acamados mais confortável e seguro, além de mais sociável. Companhias para idosos são importantes para a interação e, também, prestam suporte. O cuidador é um profissional habilitado para auxiliar em quaisquer tarefas, e é um acompanhante para todas as horas.

Cuidados especiais na terceira idade

Quando um idoso fica permanentemente acamado, adaptações na rotina são necessárias para manter a qualidade de vida e o bem-estar. A personalidade da pessoa deve ser respeitada e levada em conta quando o cuidador for o responsável pelas decisões e atividades, nos casos de comprometimento cognitivo.

É preciso dar atenção a aspectos como higiene e banho, cuidados importantes para a saúde do idoso, além da estética. Não se esqueça de manter o corte das unhas e dos cabelos e garantir o conforto do paciente deitado com movimentos e mudança de posição. Um especialista pode auxiliar na criação de um cardápio balanceado e nutritivo, individualizado para cada caso

Como mencionado ao longo do artigo, uma das opções para melhorar o bem-estar dos idosos acamados é ter alguém com quem dividir o tempo. A companhia para idosos estimula a socialização e promove a interação, importante também para a saúde mental. Quer saber mais? Confira nosso artigo sobre cuidadores de idosos e saiba por que é vantajoso investir nessa solução.

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Cuidados com idosos Idosos

Como lidar com idosos teimosos?

Não é raro encontrar familiares de idosos que se queixam de como os mais velhos são resistentes, inflexíveis e até agressivos. Muitos agem de forma obstinada, não aceitando atitudes necessárias para a promoção de seu bem-estar. Mas, afinal, como lidar com idosos teimosos?

Quem convive com uma pessoa de temperamento difícil sabe o quanto a teimosia pode colocar em risco sua saúde e qualidade de vida. Por isso, saber como agir diante de situações em que os mais velhos não concordam com algo necessário é fundamental.

Para ajudar você a identificar as causas desse comportamento e tomar as atitudes certas, preparamos este artigo. Continue a leitura e descubra como oferecer auxílio a quem você ama.

Por que alguns idosos são teimosos?

Para quem observa de fora, pode até parecer engraçado quando um idoso se recusa a dormir, tomar banho ou comer. Mas esse tipo de situação, quando se torna frequente, pode trazer sérios problemas para a convivência familiar e, principalmente, para o bem-estar do próprio indivíduo, que começa a colocar em risco a saúde.

O primeiro passo para lidar com esse comportamento é se perguntar o que há por trás dele. Afinal, a teimosia pode ser uma reação a diferentes problemas, muitas vezes ocultos. Entre as possíveis causas, estão:

  • Motivos sentimentais que fazem com que o idoso queira chamar a atenção;
  • Desenvolvimento de quadro demencial (alzheimer, por exemplo)
  • Não aceitação de possíveis limitações;
  • Medo de perder a autoridade e independência;
  • Efeitos colaterais de alguma medicação;
  • Dificuldades auditivas;
  • Irritabilidade;
  • Cansaço relacionado a distúrbios do sono;
  • Depressão.

Todos esses fatores podem levar um idoso a resistir a conselhos e opiniões da família. Alguns deles necessitam de tratamento, por isso, investigar os motivos é fundamental para encontrar a melhor solução para o problema. Em todos os casos, a paciência e a empatia são essenciais, pois nem sempre o idoso sabe por que está agindo dessa forma.

Como lidar com idosos teimosos?

Os desafios do envelhecimento podem fazer com que as pessoas se tornem resistentes ao auxílio de familiares. Mas algumas atitudes simples podem fazer a diferença quando o assunto é evitar conflitos e ajudar o idoso a tomar as melhores decisões para a manutenção de sua saúde e bem-estar.

Acima de tudo, deve-se sempre ter paciência. Mesmo que não seja fácil, é importante manter o diálogo ativo, argumentando e dando atenção ao idoso. Afinal, a aceitação de limitações advindas da chegada da terceira idade pode levar tempo. 

Oriente seu familiar para que ele consiga aceitar sua realidade e entenda que a família só quer o melhor. Procure oferecer exemplos e conversar com o idoso para que, juntos, consigam chegar à conclusão da melhor forma de resolver a situação. Evite falar demais, para que nenhum dos dois acabe nervoso ou com dores de cabeça, e dê tempo para seu familiar refletir.

Quando houver agressividade ou ameaças, a melhor opção é conversar com um psiquiatra ou psicólogo para entender o que pode estar motivando esse tipo de reação e, se necessário, iniciar um tratamento.

Por que contar com um cuidador de idosos?

Talvez você esteja se perguntando: se meu familiar não consegue ouvir a opinião de seus filhos ou netos, como um cuidador de idosos pode ajudar? A resposta é simples: esse profissional é treinado para lidar com a resistência e agir calmamente diante de situações de teimosia.

Os cuidadores são preparados para auxiliar na rotina do idoso, incentivando a adoção de hábitos saudáveis, lembrando sobre os medicamentos e minimizando os riscos de acidentes domésticos. Além disso, realizam junto a ele atividades de estímulos cognitivos e sociais, o que naturalmente melhora a saúde emocional e evita comportamentos negativos advindos de solidão ou carência, por exemplo.

Esclareça suas dúvidas

Se você chegou até aqui, já sabe como lidar com idosos teimosos e entende a importância de um cuidador nesse processo. O envelhecimento traz consigo desafios, e não é raro encontrar pessoas que respondem a eles com a teimosia. Isso faz com que a família precise estar atenta às possíveis causas e saiba agir com empatia e paciência. Afinal de contas, nem sempre o idoso age dessa forma intencionalmente!

Se você ainda tem dúvidas sobre o convívio com idosos de temperamento difícil, deixe seu comentário! Nossa equipe está pronta para ajudar.

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Depressão em idosos: como prevenir e identificar?

A terceira idade é uma fase da vida repleta de transformações. A carreira profissional se encerra, os filhos saem de casa, limitações ou problemas de saúde aparecem… Sem dúvida, não é fácil lidar com tantas mudanças, não é mesmo? Por essa razão, a depressão em idosos infelizmente é um quadro frequente.

É comum vermos idosos morando sozinhos e passando longos períodos sem conversar com alguém. Isso leva muitas pessoas a acreditarem que a solidão e a tristeza são normais nessa fase da vida. No entanto, esses sinais merecem, sim, atenção e podem ser indicativos de um problema mais sério.

Para ajudar você a entender os sintomas da depressão em idosos e os meios mais eficazes de evitá-la, preparamos este artigo. Continue a leitura e esclareça suas dúvidas!

O que é depressão

A depressão é uma das mais comuns condições mentais tratáveis. De acordo com o Ministério da Saúde, sua prevalência ao longo da vida no Brasil gira em torno de 15,5%. Entre os idosos, estima-se que 9,2% da população sofra com a doença.

Trata-se de um transtorno que acarreta alterações no humor, caracterizando-se por uma tristeza profunda, além de sentimentos como culpa, amargura e baixa autoestima. Como resultado, a rotina fica comprometida, uma vez que a depressão passa a interferir em atividades corriqueiras.

Entre os idosos, é comum que o quadro seja negligenciado. Afinal, nem todo mundo consegue identificar a depressão em idosos, tendo em vista que os sintomas são diferentes. Com isso, a qualidade de vida se perde, e não é à toa que nos deparamos com a triste realidade do aumento de suicídios entre idosos.

Sintomas da depressão em idosos

Imagine a seguinte situação: você está visitando seu pai e nota que ele não parece ter o ânimo de antes. Ele não quer mais realizar tarefas de que gostava e passa grande parte do dia dormindo. O que fazer? Embora todo mundo enfrente fases difíceis, não se pode ignorar sinais como esses na vida de um idoso.

Nem sempre a depressão em idosos é facilmente perceptível. Muitos não aparentam estar tristes, dificultando o diagnóstico. Além disso, alguns apresentam perda de memória ou dores, sintomas que acabam sendo associados a outras doenças. O transtorno também pode se apresentar de forma mais severa nessa fase da vida, com queixas somáticas, hipocondria, alterações do sono e perda de apetite.

A falta de energia para a realização de tarefas do dia a dia, a apatia e a tendência de se isolar socialmente são outros sinais que podem acompanhar um quadro depressivo. Em geral, toda mudança de comportamento requer atenção. Portanto, caso note algum desses sinais, não deixe de levar seu familiar a uma consulta médica.

Prevenindo a depressão em idosos

Algumas atividades simples e hábitos saudáveis podem contribuir para trazer bem-estar e melhorar a saúde mental do idoso, prevenindo a depressão. Entre eles, podemos citar:

  • Prática de atividades físicas;
  • Alimentação saudável e equilibrada;
  • Atividades lúdicas e recreativas que exercitem o cérebro;
  • Convívio com familiares e amigos.

Para manter a mente equilibrada, é fundamental ter uma rotina saudável e não se isolar socialmente. Em tempos de distanciamento social como os que vivemos em razão da pandemia de coronavírus, a família pode auxiliar virtualmente, utilizando os meios de comunicação com os quais o idoso tem mais familiaridade.

A importância da companhia para idosos

Ficar sozinho é um fator de risco para a depressão na terceira idade. Por isso, a companhia para idosos é de fundamental importância para a prevenção desse e de outros problemas. O contato humano estimula o cérebro e promove o autocuidado, além de melhorar a autoestima. Tudo isso contribui para uma melhor qualidade de vida.

Mas, afinal, como oferecer companhia para idosos em meio à correria da rotina? Nessa situação, é válido contar com um acompanhante, profissional capaz de oferecer suporte especializado no dia a dia do familiar. Ao auxiliar na adoção de hábitos saudáveis e acompanhar o idoso, ele minimiza os riscos de solidão, isolamento e depressão.

De olho nos sinais

O envelhecimento é um processo natural, porém complexo. As mudanças que o acompanham, como a aposentadoria, limitações do organismo e a perda de entes queridos podem prejudicar a saúde emocional se não houver um suporte efetivo. Por isso, a depressão em idosos tem se tornado cada vez mais frequente. 

Não é raro encontrar casos em que a doença passa despercebida. Afinal, algumas pessoas erroneamente consideram a tristeza e a solidão características da terceira idade. Além disso, os sintomas costumam ser diferentes, dificultando o diagnóstico. Portanto, estar atento a qualquer mudança de comportamento é fundamental.

Agora que você já sabe como identificar e prevenir a depressão em idosos, bem como a importância da companhia nessa fase da vida, leve essas informações mais longe! Compartilhe o artigo em suas redes sociais e ajude mais pessoas a ficarem atentas à saúde mental dos mais velhos.

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6 dicas para melhorar a convivência com pais idosos

Manter um uma boa convivência com pais idosos pode ser um desafio, mas certamente vale a pena. Afinal, quem não deseja chegar à terceira idade tendo um bom relacionamento com os filhos? Contudo, para isso, você deve fazer a sua parte, exercitando sua paciência e empatia com os mais velhos, que podem ser mais sensíveis ou apresentar resistência a mudanças.

Os idosos sempre têm algo de bom a nos oferecer, seja uma boa história, um conselho ou o simples compartilhamento de suas experiências. Os filhos nem sempre sabem, porém, como ouvi-los e entender os desafios do envelhecimento. Cada fase da vida tem suas necessidades e especificidades, e é preciso ter consciência disso para manter uma relação próxima e saudável.

Se você busca uma convivência mais harmoniosa com os seus pais idosos, continue a leitura e confira as dicas que preparamos para ajudar!

1. Tenha paciência

Muitas pessoas que convivem com idosos acabam se cansando de algumas histórias, manias ou teimosias. No entanto, é preciso ter paciência diante dessas situações, além, é claro, de agir com carinho. Afinal, o idoso pode ter um temperamento difícil, mas também tem suas angústias e preocupações.

Para evitar discussões, deve-se manter a calma e refletir sobre suas atitudes, praticando a resiliência e a empatia. Mesmo que você não concorde com sua maneira de enxergar a vida, busque sempre entender as necessidades do idoso, colocando-se em seu lugar. Assim, fica mais fácil manter o diálogo e ajudá-lo a superar suas dificuldades. Antes de falar, respire fundo! A saúde mental de ambos agradece.

2. Priorize o respeito

A base de qualquer relacionamento saudável é o respeito, especialmente quando nos dirigimos a pessoas mais velhas. Entenda que seus pais têm sua própria experiência, aprendizados e costumes. Aceitar as diferenças é essencial para não criar atritos.

Embora algumas conversas possam ser realmente difíceis, nada justifica lançar sobre os mais velhos suas frustrações. Frases como “você vive às minhas custas” ou “estou lhe fazendo um favor” devem ser evitadas em toda e qualquer circunstância. 

3. Compreenda suas limitações

Uma boa parte das pessoas passa pelo processo de envelhecimento mantendo condições de saúde favoráveis. Mas é preciso entender que, com a terceira idade, podem surgir limitações. Ninguém escolhe ter dificuldades para ouvir, enxergar ou caminhar, não é mesmo? Portanto, a compreensão de seu momento na vida é bem-vinda quando o assunto é melhorar a convivência.

Não há dúvida de que idosos precisam se manter ativos, realizando diferentes atividades em seu dia a dia. Entretanto, mesmo tarefas simples podem se tornar um desafio após algumas mudanças do organismo. Observe todas as possíveis limitações e não peça que seu familiar faça algo que vá além de suas capacidades atuais, como serviços que demandem raciocínio rápido ou força física.

4. Incentive a descontração

Depois da aposentadoria, o idoso passa a dispor de mais tempo em casa. Muitas vezes, isso leva a uma diminuição do gasto de energia. Essa inatividade pode trazer prejuízos tanto à saúde corporal quanto mental. Não é raro encontrar idosos com quadros de estresse ou depressão, fator que se agrava ainda mais quando o convívio social é prejudicado.

Por essa razão, sempre que possível, incentive seus pais idosos a realizarem atividades divertidas. O lazer traz uma série de benefícios para quem já chegou na terceira idade, exercitando o cérebro, melhorando a autoestima e até a qualidade do sono. Um simples jogo de memória ou fazer o almoço juntos pode fazer a diferença no dia dos idosos e em seu relacionamento familiar. Aproveitem cada momento juntos!

5. Reconheça sua experiência

Manter a autonomia do idosos e ouvir suas opiniões é fundamental para uma boa convivência. Afinal, quem já chegou na terceira idade tem experiência de sobra e não deseja ter seus pontos de vista menosprezados, não é mesmo? Mesmo em situações cotidianas, se sua capacidade cognitiva permitir, dê ao seu familiar o direito de escolher entre várias opções. 

Outro modo de incentivar essa autonomia e fazer com que seus pais se sintam importantes é pedir conselhos ou sugestões. Acredite: quem viveu muitos anos tem mais coisas para ensinar do que nós imaginamos. Quando não concordar com algo e precisar argumentar, faça-o com respeito e carinho, sem elevar o tom de voz.

6. Incentive a adoção de hábitos saudáveis

Hábitos saudáveis são essenciais em todas as idades. Mas, com o envelhecimento, tornam-se ainda mais relevantes, tendo em vista a maior vulnerabilidade a algumas doenças. Diante disso, procure incentivar seus pais idosos a levarem uma vida mais saudável. Mais do que isso, peça o seu auxílio para que toda a família possa desenvolver esses hábitos de forma conjunta.

Também é importante estar atento à saúde do idoso e levá-lo ao médico regularmente. Isso porque, com receio de dar trabalho aos filhos, alguns pais não mencionam que estão se sentindo bem. Exames e consultas de rotina são fundamentais para identificar possíveis problemas e manter sua tranquilidade.

Agora, você já conhece alguns dos principais meios de se conseguir melhorar a convivência com pais idosos. Embora a terceira idade traga seus desafios e limitações, é possível, sim, ter uma relação harmoniosa com pessoas mais velhas. Basta ter paciência, sensibilidade e muita empatia. E, caso sua rotina não possibilite oferecer o suporte necessário, vale a pena investir em um cuidador, para que seu familiar tenha todo o apoio de que precisa em seu dia a dia.

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